Nem mesmo a pandemia conseguiu deter a busca por tratamentos para embelezamento, rejuvenescimento. E esse interesse está se intensificando cada vez mais cedo com pessoas jovens .
As técnicas estão cada vez mais evoluídas, os procedimentos também estão minimamente invasivos. Só que é preciso que o profissional tenha o senso estético de saber qual o tratamento mais recomendado ao paciente, quais os produtos melhores, e também saber a hora de parar.
Por mais que as vezes o paciente esteja feliz com o resultado, as pessoas ao redor notarão tal exagero e seu nome será questionado. Pacientes que querem fazer muitos procedimentos e não tem o bom senso de entender o limite, podem ficar deformadas se pararem em mãos erradas, portanto, escolha bem o seu profissional.
O bom profissional deve procurar realçar a beleza de forma individual e única. O médico pode alongar, mexer no formato, desde que tenha a ver com as características próprias de cada paciente. Tudo tem que ser bem avaliado e feito de forma harmônica, e não distorcida.
A quantidade do volume, a densidade, a profundidade da aplicação, o produto, a técnica mais adequada são fatores que devem ser com cuidado para se obter o melhor resultado.
Com relação à idade, deve-se alertar aos paciente jovens para os procedimentos mais adequados para eles. O que pode variar muito de acordo com a genética de cada pele.
Outro cuidado é para a diferença que há na estética feminina e masculina Não dá para aplicar o mesmo procedimento para ambos.
O bom profissional deve saber o limite de cada técnica, as especificações de cada produto e de cada recurso disponível hoje no mercado da estética, e estar atento a todas as possíveis complicações que o tratamento pode vir a causar.
Às vezes o paciente projeta algo que não é real, e aí o bom senso do profissional deve sempre falar mais alto, para saber indicar corretamente.
O senso de estética é uma junção de inúmeros fatores como: pratica, experiência, a realização de inúmeros procedimentos dia a dia, conhecimento e sensibilidade, cautela e responsabilidade.
Cada profissional deve examinar o paciente e procurar encontrar a naturalidade, sem exageros. Essa é a verdadeira arte na harmonização orofacial.
Saber quando é hora de parar é um dever do profissional, não do paciente! Bom senso tem que ser maior que ganância! Lembre-se que se você exagerar na dose, quando perguntarem seu paciente quem é a doutora dele, seu nome certamente será citado e fortemente não recomendado! Menos é mais.